Uma investigação feita no sistema carcerário brasileiro, constatou que 76% dos internos não trabalham. Em contraponto, os 24% que realizam atividades como, alfaiataria, sapataira e confecção de vassouras são recompensados com a redução da pena, obtenção de renda e o acesso a cultura. Vale a pena salientar que esses trabalhos não são forçados.
Parte da culpa desse dado é do Estado. Os Governos Estaduais e Federal não se preocupam com as condições dos presídios. O Estado não tem nenhum projeto para revitalização de presídios, e a última reforma penitenciária foi a construção de presídios de segurança máxima. No Brasil não se tem a preocupação com a reabilitação dos detentos. Tratam os presídios como uma forma somente de penalisar os meliantes e não de reabilitar o cidadão para voltar a sociedade. Infelizmente essa estatística se coloca em contra mão com os objetivos e metas de um país que esta sendo construído e que almeja ser desenvolvido. Assim os valores se invertem e quem é penalizado é o trabalhador, que trabalha para conseguir seu dinheiro, que sustenta os presos através de impostos, e que no final é roubado pelo mesmo preso que fugiu. PACIÊNCIA.
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Parte da culpa desse dado é do Estado. Os Governos Estaduais e Federal não se preocupam com as condições dos presídios. O Estado não tem nenhum projeto para revitalização de presídios, e a última reforma penitenciária foi a construção de presídios de segurança máxima. No Brasil não se tem a preocupação com a reabilitação dos detentos. Tratam os presídios como uma forma somente de penalisar os meliantes e não de reabilitar o cidadão para voltar a sociedade. Infelizmente essa estatística se coloca em contra mão com os objetivos e metas de um país que esta sendo construído e que almeja ser desenvolvido. Assim os valores se invertem e quem é penalizado é o trabalhador, que trabalha para conseguir seu dinheiro, que sustenta os presos através de impostos, e que no final é roubado pelo mesmo preso que fugiu. PACIÊNCIA.